Diário de Viagem: Buenos Aires - Parte 9 - Sobre dinheiro falso

Neste ano eu tive a infelicidade de perder 220 pesos para um taxista muito... muito... abençoado. Pra não dizer outra coisa.

Nossa viagem havia custado 120 pesos. Como eu não tinha troco, dei duas notas de duzentos para o taxista. Na hora ele me perguntou se eu não teria vinte. Eu procurei procurei e sim! Eu tinha 20 pesos e dei para ele.
Aí, é claro ele me devolveu uma nota de 100. Verifiquei a nota para ver se não era falsa, desconfiei e pedi que ele trocasse. Ele trocou numa boa. Na hora, eu achei: ok ele trocou, vou embora.

Horas depois numa loja quando fomos pagar um lanche a moça do caixa disse que nao poderia aceitar a nota. Porque? Era falsa.

Dica 1: Teste nunca trocar dinheiro com taxistas. Eles são os que normalmente desovam as notas faltas de 50 e 100.

Dica 2: Precisa de troco? Vá em qualquer lojinha e compre alguma coisa.

Dica 3: No taxi, dê sempre o dinheiro de forma que o taxista não precise te voltar nem nota de 50 nem de 100.

Dica 4: como identificar as notas falsas:

As notas de 50 e 100 possuem uma fitinha brilhante (parecida com a nossa fitinha preta) para identificação.

Identificando a Nota verdadeira:

Quando a nota está normal, note que onde vai a fitinha ela é falha (os tracinhos são falhos nas pontinhas), quando colocamos contra a luz, ela é contínua e contem também a marga d'água.

Identificando a Nota Falsa;
Quando a nota está normal, note que onde vai a fitinha ela é falha (porém os tracinhos são bem feitinhos), quando colocamos contra a luz, a fita não é contínua, contém a marca d'água, mas ela é um pouco diferente da original.

Não tenha vergonha nem medo de olhar mesmo se a nota é verdadeira. E tente não esquecer dessas dicas das notas, porque na hora eu esqueci. O nosso taxista desse dia era super gente boa. Nos mostrou e explicou alguns pontos da cidade por onde passávamos até chegar no nosso destino. E o abençoado ainda faz isso! #raiva

Beijos